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Tragédia em Balneário Camboriú: Dono de oficina afirma que serviço em BMW foi terceirizado

01/02/2024


Gustavo Pereira Silveira Elias, de 24 anos, Thiago de Lima Ribeiro, de 21, Nicolas Oliveira Kovaleski, de 16, e Karla Aparecida dos Santos

No centro de uma investigação sobre intoxicação por monóxido de carbono que resultou na morte de quatro jovens em Balneário Camboriú (SC) no último dia 1º, o proprietário da oficina mecânica de Aparecida de Goiânia afirma que a peça suspeita instalada na BMW e o serviço foram realizados por uma empresa terceirizada.


Intimado pela segunda vez a prestar depoimento através de videochamada na Polícia Civil de Santa Catarina na última segunda-feira (15), o empresário busca esclarecer sua ligação com o trágico incidente. O advogado do acusado tenta adiar o depoimento, argumentando falta de acesso ao inquérito e aos laudos periciais.


Modificações


As investigações revelam que a BMW em questão passou por modificações adicionais em Minas Gerais, além das realizadas na oficina de Aparecida de Goiânia. O desenrolar do caso continua a levantar questionamentos sobre a cadeia de responsabilidades envolvendo as alterações no veículo.


“A empresa terceiriza muitos serviços, muitos, inclusive fora do Estado, com serviços locais. (Nesse caso) a peça e a montagem (foram terceirizadas)”, afirmou o advogado do dono da oficina, David Soares, em entrevista ao portal G1. A defesa não informou, entretanto, o nome da empresa terceirizada.

Os mortos

Gustavo Pereira Silveira Elias, de 24 anos, Thiago de Lima Ribeiro, de 21, Nicolas Oliveira Kovaleski, de 16, e Karla Aparecida dos Santos, de 19, foram achados mortos dentro dada BMW em Balneário Camboriú. Os jovens viviam em Paracatu, na região Noroeste de Minas Gerais. Saiba tudo o que se sabe sobre o caso até o momento.


Foto: Reprodução redes sociais


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