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Risco de acidentes com aranha-marrom aumenta nos meses mais quentes

12/12/2023


Secretaria Municipal da Saúde (SMS) de Curitiba chama a atenção da população



Com maior número de casos de acidentes com a aranha-marrom nos meses mais quentes do ano, a Secretaria Municipal da Saúde (SMS) de Curitiba chama a atenção da população para se manter alerta quanto à presença do aracnídeo em casa e quintais e prevenir acidentes.

“A aranha marrom não é agressiva, geralmente ela pica quando é comprimida contra o corpo, quando a pessoa coloca uma roupa ou um sapato sem uso há muito tempo e onde o animal se alojou”, explica o diretor do Centro de Epidemiologia da SMS, Alcides de Oliveira.

Segundo ele, quando acontece o acidente, é essencial que a pessoa procure atendimento em uma Unidade de Saúde, que está preparada para iniciar o tratamento e evitar que o caso se agrave.

“Cerca de 85% dos acidentes são leves e tratados com antialérgicos ou corticoides. Em poucas situações, as mais graves, será necessário o soro antiaracnídico”, diz Alcides, ressaltando que as equipes de saúde municipais estão preparadas para identificar o grau de gravidade e iniciar a medicação indicada para cada caso.

Características

A aranha-marrom mede de 3 a 4 cm, tem pernas longas e finas, e seu abdome é arredondado. Ela habita locais escuros, quentes e secos. Pode ser facilmente encontrada em residências, principalmente em armários, atrás de quadros e em objetos que têm pouco manuseio na casa.

Ela também costuma se esconder em telhas, tijolos, madeiras, atrás ou embaixo de móveis, quadros, rodapés, caixas ou objetos armazenados em depósitos, garagens, porões, e outros ambientes com pouca iluminação e movimentação.

Acidentes

De início, a picada da aranha-marrom não dói e os sintomas começam a aparecer depois de 6 horas, podendo evoluir para casos mais graves em 72 horas.

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