30/03/2024
A apresentação foi realizada na noite de sexta-feira

Um público de 5,5 mil pessoas lotou a Rua Tijucas do Sul (Sítio Cercado) em frente à Rua da Cidadania do Bairro Novo, para assistir a encenação grandiosa da Paixão de Cristo, tradicional no bairro.
A apresentação foi realizada na noite desta sexta-feira (29/3), feriado da Sexta-Feira Santa e aniversário de 331 anos de Curitiba, encenada pelo grupo Arte Vida, da Paróquia Profeta Elias.
Na mesma noite, outros três grupos de teatro comunitário, apoiados pela Fundação Cultural de Curitiba, também encenaram a Paixão de Cristo nos bairros Barreirinha, Boqueirão e no Bairro Alto.
No Sítio Cercado
O vice-prefeito Eduardo Pimentel juntou-se ao público, que assistiu à uma verdadeira superprodução que narrou os últimos dias de Jesus Cristo que, na fé cristã, foi crucificado na Sexta-feira Santa e ressuscitou no domingo de Páscoa.
“Vim cumprimentar todos vocês e parabenizar todos os que estão realizando está bela apresentação. Hoje é um dia duplamente importante, um dia para a reflexão e da fé e também o aniversário de 331 anos de Curitiba. Que Deus abençoe a cada um de vocês e Feliz Páscoa”, disse Pimentel, ao lado do pároco Frei Walter.
O vice-prefeito também esteve nos bastidores conhecer e cumprimentar o elenco e a equipe de produção.
Superprodução
Famílias inteiras assistiram à Paixão de Cristo na Rua da Cidadania, transformada em um grande cenário.
O espaço foi ocupado por um elenco de cem atores amadores, entre crianças, jovens, adultos e idosos. Outras 40 pessoas da comunidade estavam nos bastidores, assegurando o bom andamento da encenação.
Com iluminação, recursos sonoros e efeitos especiais, trilha sonora e figurinos bem cuidados, a apresentação teve duas horas de duração e manteve a plateia atenta. A encenação foi transmitida simultaneamente em três telões gigantes.
Em 33 cenas, a peça narrou os últimos dias de Jesus, rememorando alguns de seus milagres, acompanhando seu sofrimento até a morte, crucificado,e sua ressurreição.
“É uma emoção muito grande saber que podemos evangelizar através da arte. Ver tanta gente nos assistir é o reconhecimento da nossa comunidade e de pessoas de outras regiões da cidade”, destacou a professora Larissa Lopes da Silva, 27 anos, que há 16 participa da encenação.
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