18/02/2024
Um deles é um desertor norte-coreano que tenta sobreviver em um país estrangeiro, enquanto a outra é uma ex-atleta nacional que perdeu toda a esperança de viver. A trama de Meu Nome é Loh Kiwan, filme que estreia em 1º de março, investiga o vínculo improvável entre esses dois lados completamente opostos.
Produzido pela Yong Film, estúdio por trás de obras como Garota do Século 20, A Ligação e A Criada, esse drama envolvente e centrado nos personagens marca a estreia de Kim Hee-jin na direção de longas-metragens, abordando as nuances da história com grande sensibilidade.
Fugindo da China, o desertor norte-coreano Loh Kiwan se propõe a realizar o último desejo de sua mãe: encontrar um lugar onde possa realmente ter seu nome e viver como acredita. Ele viaja para a Bélgica para buscar o status de refugiado, mas acaba ficando no limbo, sem meios de ganhar a vida e sem um teto para morar.
Marie, que costumava representar a equipe nacional de tiro da Bélgica e agora está lutando contra seus demônios interiores, encontra um Kiwan exausto e rouba sua carteira. Os dois acabam em um confronto acalorado. E é somente quando Marie percebe que a carteira é a única lembrança deixada pela mãe de Kiwan que eles começam a se sentir atraídos um pelo outro por causa de suas experiências e emoções compartilhadas.
O astro Song Joong-ki (Renascendo Rico, Vincenzo) interpreta Loh Kiwan e revela novas facetas de sua atuação num papel tão brutal. Choi Sung-eun (O Som Da Magia) marca o papel de Marie, ao explorar a vulnerabilidade e desespero da personagem. Cho Han-cheul (A Criatura de Gyeongseong, Renascendo Rico) interpreta o pai de Marie, Yoon Sung, que vive a preocupação deste homem com a aproximação crescente entre a filha e Loh Kiwan.
Foto: Reprodução Netflix/Divulgação
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