Coritiba não repete escalação há quatro meses; entenda os motivos
- JORNALE

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07/11/2025
Alterações não são apenas por opção tática ou técnica, mas também por lesões e suspensões

O Coritiba está na reta final da Série B do Brasileiro, líder com 61 pontos e a um passo do acesso. No entanto, o que chama a atenção na trajetória recente do Coxa é a necessidade de mudança na escalação do time entre um jogo e outro.
Uma estabilidade que existia até o final de junho simplesmente desapareceu, dando lugar a um verdadeiro "quebra-cabeça" a cada rodada, no entanto, mostrando a força coletiva do grupo liderado por Mozart.
A última vez que o Coritiba repetiu a formação titular entre um jogo e outro aconteceu em uma data emblemática: 28 de junho, quando venceu o Athletico por 1 a 0.
O time titular naquela vitória era o mesmo que havia batido o Cuiabá por 2 a 0 na rodada anterior, com: Pedro Morisco; Zeca, Maicon, Jacy e Bruno Melo; Machado, Sebastián Gómez e Josué; Lucas Ronier, Iury Castilho e Dellatorre.
Desde o clássico do turno, o Coritiba já disputou 24 partidas e, em todas elas, teve pelo menos uma troca de jogador no time inicial.
O técnico Mozart, que prefere manter uma base de confiança, se viu forçado a lidar com esse rodízio constante. As alterações não foram apenas por opção tática ou técnica, mas sim por necessidade, fruto de lesões e também suspensões.
Apesar da proximidade do acesso, as mudanças no time titular não terão fim nas rodadas decisivas. O confronto contra o Paysandu, que pode selar o acesso, tem uma baixa confirmada e retornos importantes: o atacante Lucas Ronier está suspenso, enquanto o zagueiro Maicon e o capitão Sebastián Gómez estão de volta.
Para alcançar o acesso, o Coritiba precisa vencer o Paysandu e ainda depende de um tropeço de Criciúma ou Athletico contra Atlético-GO e Volta Redonda, respectivamente. O jogo em Belém contra o Papão é no domingo, às 20h30 (de Brasília), na Curuzu, pela 36ª rodada.







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