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Cinemateca de Curitiba bate recorde de público em 2025

  • Foto do escritor: JORNALE
    JORNALE
  • há 2 dias
  • 2 min de leitura

02/12/2025


Mais de 17 mil pessoas assistiram gratuitamente às produções


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O ano de 2025 foi de renovação para a Cinemateca de Curitiba, que completou 50 anos. De abril a novembro, a sala de cinema da Fundação Cultural de Curitiba (FCC) exibiu gratuitamente mais de 300 filmes em 40 mostras temáticas.

 

Nesse período, mais de 17 mil pessoas assistiram gratuitamente às produções, número que supera o público de anos anteriores. Em 2024, por exemplo, foram cerca de 15 mil espectadores ao longo de todo o ano.

 

Parte desse crescimento pode ser atribuída à nova curadoria, assinada pelo dramaturgo Edson Bueno. A programação reuniu filmes e mostras de importantes cineastas de 17 países, além de produções nacionais, oferecendo ao público uma verdadeira volta ao mundo cinematográfico.

 

Entre os destaques, estiveram programações especiais como a Mostra 35mm, com exibições em película, e a Mostra Akira Kurosawa, que apresentou nove filmes do cultuado diretor japonês e atraiu aproximadamente 700 espectadores.

 

“A coisa que eu acho mais importante é saber que existe na cidade de Curitiba um público que se interessa por cinema, não somente cinema hollywoodiano, mas também pela história do cinema no mundo todo”, afirma o curador.

 

No mês da Consciência Negra, a Cinemateca exibiu cinco filmes do diretor norte-americano Spike Lee. “Uma mostra como essa, no Mês da Consciência Negra, é imprescindível. É importante ter esse momento para acompanhar filmes, temas e pessoas pretas na telona”, afirma Grazielle Turbay, que junto com a irmã Adriana frequenta a Cinemateca há mais de 20 anos.

 

As duas são entusiastas da programação e costumam ir ao cinema da FCC pelo menos uma vez por mês, além de convidar amigos de fora da cidade para conhecer o espaço. “Temos muitas memórias aqui. Vir à Cinemateca é praticamente um ritual para a gente, e é muito perceptível essa renovação, seja pelo volume de conteúdo exibido, seja pelas iniciativas culturais que aconteceram”, conta Grazielle.


 
 
 

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