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‘Cidade-esponja’, Curitiba prepara parques para prevenirem enchentes

03/06/2024

Parques alagáveis diminuem chances de água atingir áreas urbanizadas


Curitiba reforçou o conceito de “cidade-esponja” e trabalha de diversas maneiras para reduzir a possibilidade de risco de enchentes pela cidade em dias de fortes chuvas. Uma delas é a criação de mais cinco parques alagáveis que diminuem as chances de a água atingir as áreas urbanizadas.

 

O parque Colinas do Abranches terá área alagável para conter enchentes no leito do rio Belém e ainda reduzirá o acúmulo de sedimentos e detrimentos do lago do parque São Lourenço.

 

Em novembro do ano passado, os vereadores autorizam a permuta de 27 lotes públicos por duas grandes áreas verdes de propriedade da empresa IVC Empreendimentos Imobiliários. O projeto do novo parque no Abranches agora está em processo de licitação.

 

Outros dois parques alagáveis serão construídos ao lado do Rio Barigui, no Bairro Novo da Caximba, e na primeira área na Reserva Hídrica do Futuro, no bairro Umbará, onde as obras começaram.

 

Já os parques São Francisco de Assis, no Taboão, e Manacá, na Barreirinha, serão áreas de preservação ambiental e recursos naturais. Eles vão ajudar na melhor absorção das águas das chuvas.

 

Além dos novos parques, outros parques em Curitiba também são alagáveis: Barigui, São Lourenço, Bacacheri, Tingui e Atuba. Os rios Barigui, Belém e Atuba passam dentro dos parques.

 

Ainda existem os parques lineares que ficam no lado de rios e ajudam a preservar as faixas de drenagem de rios e a prevenir enchentes. São eles: Cajuru (bairro Cajuru), Mairi (na divisa da CIC e Fazendinha), Mané Garrincha (CIC) e Yberê (Campo de Santana).

 

As áreas verdes em Curitiba ajudam a combater enchentes e ainda reduzem as “ilhas de calor” e a poluição. As árvores e a vegetação ajudam a regular a temperatura e a umidade, além de produzirem oxigênio.

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