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China suspende proibição das importações de frango do Brasil

  • Foto do escritor: JORNALE
    JORNALE
  • há 3 horas
  • 2 min de leitura

07/11/2025


País asiático, maior comprador do Brasil, havia paralisado comércio após um caso de gripe aviária


A China anunciou nesta sexta-feira (7) o fim da proibição das importações de frango do Brasil, após seis meses de comércio paralisado. A informação foi divulgada pela Administração Geral de Alfândegas chinesa.
A China anunciou nesta sexta-feira (7) o fim da proibição das importações de frango do Brasil, após seis meses de comércio paralisado. A informação foi divulgada pela Administração Geral de Alfândegas chinesa.

 

As compras foram suspensas em 16 de maio, após o país detectar o seu 1º e único caso de gripe aviária em uma granja comercial, em Montenegro (RS). A China é a principal importadora de carne de frango do Brasil.

 

A decisão do governo chinês tem efeito imediato e foi tomada "com base nos resultados da análise de risco”, diz o comunicado da autoridade alfandegária.

 

A análise de risco foi resultado de uma visita que o governo chinês fez ao Brasil no fim de setembro. Na ocasião, a comitiva fez uma auditoria com o objetivo de comprovar que o Brasil estava livre da gripe aviária.

 

Mesmo com a demora da China em retomar as compras, o Brasil já havia se declarado livre de gripe aviária bem antes, no dia 18 de junho, após ficar 28 dias sem registrar novos casos em granjas.

 

O país é o maior exportador de frangos do mundo e exporta o produto para 151 países. Grandes mercados, como os Emirados Árabes, a Arábia Saudita e a União Europeia já voltaram a comprar do Brasil.

 

A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) comemorou a reabertura do comércio e disse que ela foi resultado da "competência técnica" e "diplomacia" do Brasil.

 

"Houve um amplo e altamente profissional trabalho de negociação neste processo, que incluiu a renegociação de certificados sanitários para evitar suspensões totais de países em eventuais novas ocorrências”, disse o presidente da ABPA, Ricardo Santin.


 
 
 

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