Minha escrita não é nada, meu boxe é tudo. Disse, Hemingway

3 de jan. de 2018
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Um celebre escritor americano viveu entre literatura e boxe

"Minha escrita não é nada, meu boxe é tudo": Ernest Hemingway.

Escritor norte-americano. Trabalhou como correspondente de guerra em Madrid durante a Guerra Civil Espanhola (1936-1939). Esta experiência inspirou uma de suas maiores obras, Por Quem os Sinos Dobram. Ao fim da Segunda Guerra Mundial (1939-1945), se instalou em Cuba. Em 1953, ganhou o Prémio Pulitzer de Ficção, e, em 1954, ganhou o prêmio Nobel de Literatura. Suicidou-se em Ketchum, em Idaho, em 1961.

Ernest Hemingway, que teve o boxe como paixão.

Desde uma idade muito jovem, Ernest concentrou-se na prática do esporte, destacando o boxe, que acabou se tornando uma parte importante em sua vida ... assim como sua literatura.

Ele gostava de jogar socos, em brigas de rua ou em sparring com um bom lutador do seu meio.

Ele também desafiou escritores contemporâneos. Ou seja, tudo nele estava para briga, a batalha, sua literatura estava cheia de golpes, golpes contundentes, como aqueles que ele deu em quadriláteros improvisados.

Aqui deixamos uma de suas histórias, o que leva o boxe como a essência para dar vida aos personagens que acabam sucumbindo ao esporte dos punhos.

No livro “The Battle” a descrição de Hemingway de “The Battle” é sangrenta e um pouco escandalosa, na medida em que Nick Adams, um dos personagens principais, e o próprio leitor se sentem mal.

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