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UEM é primeira universidade das Américas em pesquisas de mulheres

  • admjornale
  • 8 de jun. de 2021
  • 2 min de leitura

08/06/2021


É a primeira universidade não europeia na classificação



A Universidade Estadual de Maringá (UEM) é a instituição das Américas e do Hemisfério Sul com maior proporção de pesquisadoras (52,8%) dentre o número total de autores de trabalhos científicos, segundo o CWTS Leiden Ranking 2021, da Universidade de Leiden, na Holanda.


É a primeira não europeia na classificação. Além disso, o estudo aponta que a UEM continua como a segunda melhor universidade do Paraná.


“Esses índices são extremamente promissores e mostram que na UEM vivemos num ambiente bastante inclusivo em termos de políticas de diversidade de gênero e do empoderamento das mulheres”, diz Marcia Edilaine Lopes Consolaro, diretora de Pós-Graduação da UEM.


A docente afirma que no mundo, apesar de avanços marcantes, as oportunidades para protagonismo feminino têm sido limitadas. “As mulheres precisam vencer muitos desafios. As disparidades continuam gritantes, o que também se observa na área científica, na qual, de maneira geral, as mulheres representam apenas 1/3 dos cientistas no mundo. No entanto, na UEM essa realidade é completamente diferente: é uma universidade de ponta no incentivo à inovação científica, à produção de conhecimento e à ciência realizada por mulheres”, complementa.


Segundo o estudo, a UEM é seguida, na América do Sul, pela Universidade de Buenos Aires (Argentina), com 51,4%, e Universidade Nacional de Córdoba (Argentina), com 50,6%, as únicas com participação superior a 50%. Na América do Norte, a que chega mais próximo é a Universidade da Carolina do Norte - Greensboro (Estados Unidos), com 48,8%.


A lista avalia a pesquisa acadêmica produzida pelas instituições e leva em consideração a produção científica publicada na base de dados Web of Science, da Clarivate Analytics. Além de gênero (proporção de autoras), há outros três parâmetros de análise: 1) impacto científico; 2) colaborações (artigos em parceria com outras instituições); e 3) acesso aberto (proporção de artigos livres em relação aos restritos).


De acordo com os critérios mencionados, as posições da UEM são, respectivamente: 1) 18ª do Brasil e 24ª da América do Sul; 2) 24ª do Brasil e 32ª da América do Sul; e 3) 24ª do Brasil e 32ª da América do Sul.


Foto: UEM/ASC


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