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Paranaense quer deixar guerra na Ucrânia, mas contrato exige seis meses de treinamento

  • Foto do escritor: JORNALE
    JORNALE
  • há 4 horas
  • 1 min de leitura

28/07/2025


Lucas Felype Vieira se voluntariou para operar drones


O paranaense Lucas Felype Vieira Bueno, de 20 anos, usou as redes sociais para pedir ajuda e tentar conseguir deixar a Ucrânia. Ele viajou ao país em maio deste ano após se alistar online para atuar como voluntário na guerra. Assista acima.

 

O jovem é natural de Francisco Beltrão, no sudoeste do estado. Ele contou que tinha a intenção de trabalhar como operador de drones na Ucrânia, mas recebeu ordens de deslocar para próximo à linha de frente dos combates.

 

Insatisfeito com a medida, Lucas tenta voltar ao Brasil, mas um contrato assinado por ele com o Ministério da Defesa Ucraniano não permite o retorno antes do prazo de seis meses – período mínimo para o treinamento.

 

Em uma publicação na sexta-feira (25), Lucas afirmou que, embora tenha sido recrutado para atuar com tecnologia militar, foi realocado para um batalhão de infantaria em Kharkiv, uma das regiões mais afetadas na guerra com a Rússia.

 

"Vim para a Ucrânia como voluntário com a promessa de trabalhar com tecnologia militar, principalmente na área de drones. Desde que cheguei aqui tudo mudou. Estão me empurrando para funções de infantaria. Disseram que é treinamento, mas não acredito mais nisso. Estão colocando uma arma na minha mão e me levando para uma zona de guerra sem meu consentimento", afirmou, em vídeo.

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