Oficina de Música promete programação inovadora
- JORNALE
- 8 de jan. de 2021
- 2 min de leitura
07/01/2021
Edição deste ano vai homenagear o argentino Astor Piazzolla

A programação artística da 38ª Oficina de Música de Curitiba – Edição Virtual foi lançada na manhã desta quinta-feira (7) pelo prefeito Rafael Greca. No Memorial Paranista, o intérprete de bandoneón Alejandro Di Núbila apresentou obras de Astor Piazzolla, compositor argentino homenageado desta edição. Mediante a pandemia do novo coronavírus, a Oficina será inteiramente on-line.
Simbolizando as portas da cidade, num gesto de reverberar a Oficina de Música pelo Brasil afora, o prefeito abriu os portões do Memorial, ao lado do Cônsul Argentino, Pedro Marota, da presidente da Fundação Cultural de Curitiba (FCC), Ana Cristina de Castro, e do diretor executivo do Instituto Curitiba de Arte e Cultura (ICAC), Marino Galvão Jr.
“Pretendíamos trazer virtuoses músicos para a cidade e faremos isso pela internet, de maneira que não se cale a música e que nossos corações, como fizemos no tempo do Natal, sejam confortados nesse momento de tanto sofrimento, separações e cautelas necessárias. Porque a música revoga os pesadelos da vida”, afirmou o prefeito.
Com a experiência obtida desde o começo da pandemia, a programação irá inovar, utilizando as ferramentas de difusão, como o Coreto Digital e diversas possibilidades on-line, por meio de concertos e bate-papos.
"Durante toda a pandemia, a Fundação Cultural de Curitiba buscou alternativas para manter seus programas ativos e continuar ofertando ao público uma programação artística de qualidade, mesmo que virtualmente. A 38ª Oficina de Música, em homenagem aos 100 anos de Astor Piazzolla, ofertará cursos e concertos on-line, permitindo um alcance inimaginável para o evento, com toda a segurança necessária em tempos de isolamento social", destacou a presidente da Fundação Cultural, Ana Cristina de Castro
O diretor executivo do ICAC comentou o planejamento. “O ano de 2020 mostrou que a difusão cultural pela internet é um caminho a ser mantido. Assim, conseguimos incluir instituições e pessoas que nunca puderam participar da Oficina, como grandes orquestras. A oficina, para além da parte pedagógica, também se tornará um momento de grande reflexão sobre para onde vai a música”.
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