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Legado de Greca inclui ônibus elétrico, Bairro Novo da Caximba e novas calçadas

  • Foto do escritor: JORNALE
    JORNALE
  • 4 de ago. de 2021
  • 2 min de leitura

04/08/2021


Carteira de obras da atual gestão chega a R$ 2,6 bilhões, que devem gerar 113 mil empregos nos próximos cinco anos



A carteira de obras apresentada esta semana pelo prefeito Rafael Greca na reabertura dos trabalhos da Câmara Municipal inclui projetos que representam uma série de legados em áreas importantes para qualidade de vida da população, como transporte e mobilidade, meio ambiente, sustentabilidade e urbanismo.


Os projetos em andamento e já viabilizados somam R$ 2,6 bilhões e vão ser desenvolvidos pelos próximos anos – a estimativa é a de gerem cerca de 113 mil empregos (entre diretos, indiretos e induzidos) em cinco anos.


“Não poupamos esforços para viabilizar os projetos que Curitiba precisa para continuar se desenvolvendo e dando qualidade de vida à sua população”, diz o prefeito. “Igualmente importante é o impacto na geração de empregos que as ações terão, principalmente no período de retomada pós-pandemia.”

Os projetos incluem, por exemplo, o Novo Inter 2 (pelo qual começarão a ser introduzidos os ônibus movidos a eletricidade), o Bairro Novo da Caximba, o Prisma Solar da Caximba e o Caminhar Melhor, entre muitos outros.


Marco no transporte

O Novo Inter 2 terá um amplo impacto, na medida em que as linhas passam por 28 bairros da capital.

Além de introduzir veículos elétricos, ele prevê estações autossustentáveis (com painéis solares) e ligação com outros modais de transporte (como bicicleta). Com as melhorias, que incluem adaptação de vários pontos de vias, a capacidade de transporte de passageiros vai passar dos atuais 155 mil passageiros/dia para 181 mil – um ganho de quase 17%.

Os ônibus elétricos começarão a ser inseridos na rede também pela Corredor Leste-Oeste (Pinhais-CIC).


Caminhar melhor


Outro programa de impacto é o Caminhar Melhor, que vai investir R$ 40 milhões na construção e requalificação de calçadas pela cidade, incluindo integração cicloviária.

Ou seja, melhores condições de locomoção para quem usa veículos que não são automotores.


Intervenção urbanística

A Caximba, por sua vez, bairro do extremo sul da cidade, está recebendo aquela que é considerada a maior intervenção sócio-ambiental da história recente da capital.


Quase 1.700 famílias que estavam em condições precárias de moradia – e irregulares, já que em área de preservação ambiental – passarão a ter casas bem estruturadas em região com rede de transporte e uma ampla urbanização (incluindo a construção de diques e de um parque linear).


Na mesma Caximba, onde fica o desativado aterro que por muitos anos recebeu o lixo coletado da capital, a prefeitura vai construir uma usina solar, que vai captar a energia do sol e transformar em energia elétrica – o suficiente para abastecer quase metade do consumo das edificações da prefeitura.


Ampla, a carteira de obras inclui ainda a construção da Rua da Cidadania da CIC, novas obras na Linha Verde, os projetos do viaduto do Órleans e da trincheira da Lottario Meissner, entre outros projetos.


Fonte de recursos

Além de recursos próprios, para viabilizar esses projetos Greca obteve financiamentos internacionais, como o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), a Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD) e o Banco dos Brics (NDB, na sigla em inglês). Organismos da União, como o Banco do Brasil e a Caixa, também fazem parte das fontes de recursos.


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