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Justiça nega habeas corpus de policial bolsonarista que matou tesoureiro do PT

  • Foto do escritor: JORNALE
    JORNALE
  • 16 de ago. de 2022
  • 1 min de leitura

15/08/2022


Guaranho deve permanecer preso no complexo de Pinhais



A Justiça do Paraná negou no último sábado, 13, um pedido de habeas corpus (HC) para reverter a prisão preventiva do policial penal federal Jorge Guaranho, réu pela morte do guarda municipal e tesoureiro do PT Marcelo Arruda, ocorrida em Foz do Iguaçu (PR), no dia 9 de julho deste ano. Os advogados de defesa de Guaranho alegaram que a prisão é ilegal.

Jorge Guaranho chegou na madrugada de sábado, 13, ao Complexo Médico Penal (CMP) de Pinhais, Região Metropolitana de Curitiba, após a Justiça revogar sua prisão domiciliar no dia anterior. O crime ocorreu na festa de aniversário de 50 anos de Marcelo Arruda, em um salão decorado com as cores do Partido dos Trabalhadores (PT) e com bandeiras do ex-presidente Lula.

Guaranho é apoiador declarado do presidente Jair Bolsonaro (PL) e sócio da Associação Recreativa Esportiva Saúde Física (Aresf), onde ocorreu a festa. Ele soube da decoração, após integrantes da diretoria e com acesso às câmeras de segurança, mostrarem as imagens para o policial penal em um churrasco, próximo do aniversário.

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