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Jovem que não trabalha nem estuda pode receber auxílio de até R$ 600

  • admjornale
  • 7 de mai. de 2021
  • 1 min de leitura

07/05/2021


O plano do ministro Paulo Guedes (Economia) de conceder um pagamento aos jovens que não estudam e não trabalham (os chamados “nem-nem”) para incentivar a qualificação profissional prevê uma quantia a ser arcada por empresas. Com isso, o valor recebido pela pessoa pode chegar a R$ 600.


O desenho do programa e os valores ainda estão sendo estudados. Mas a previsão inicial é que de R$ 250 a R$ 300 sejam pagos pelos cofres da União mensalmente ao jovem participante, e uma parcela igual seja paga pelas empresas.


Com os dois pagamentos, o programa permitiria ao jovem receber o equivalente ao salário mínimo por hora – o que, na visão do governo, eliminaria problemas jurídicos sobre valores abaixo do permitido.


O pagamento do governo está sendo chamado internamente de BIP (bônus de inclusão produtiva), enquanto o valor desembolsado pelas empresas está sendo chamado inicialmente de BIQ (bônus ou bolsa de incentivo à qualificação). Os planos do BIP foram antecipados pelo jornal Folha de S.Paulo neste ano.


O jovem teria durante o programa um vínculo especial com a empresa, dentro de um regime de treinamento. Também haveria um período máximo de duração, podendo ser de até quatro meses.


Enquanto as discussões sobre a modelagem continuam, o Ministério da Economia já estabeleceu que apenas uma faixa etária da população seria permitida a entrar no programa. O objetivo é contemplar até 2 milhões de jovens.


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