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Força-tarefa do IML trabalha para identificar 10 dos 62 mortos de acidente aéreo

14/08/2024


Instituto Médico Legal identificou 52 vítimas da queda do avião na sexta (9) em Vinhedo



A força-tarefa do Instituto Médico Legal (IML) de São Paulo trabalhava nesta quarta-feira (14) na capital paulista para identificar os dez dos 62 mortos na última sexta-feira (9) no acidente aéreo com a Voepass em Vinhedo, interior do estado. Os reconhecimentos dos corpos ainda não têm prazo para terminar.


Segundo a Superintendência da Polícia Técnico-Científica, 52 vítimas tinham sido identificadas até terça-feira (13). Todos os 58 passageiros e quatro tripulantes morreram na queda do avião por politraumatismo, de acordo com os peritos.


Os nomes dos mortos identificados não foram divulgados pelo IML. Segundo a reportagem apurou, entre as vítimas 27 vítimas liberadas para suas famílias estão:


DANILO SANTOS ROMANO, de 35 anos (piloto do avião da Voepass; morava em São Paulo e trabalhava na companhia aérea desde 2022);

DANIELA SCHULZ FODRA (fisiculturista e mulher do passageiro Hiales Carpine Fodra; morava em Naviraí, Mato Grosso do Sul);

HIALES CARPINE FODRA, de 33 anos (policial rodoviário federal e marido de Daniela Schultz Fodra; nascido em Moreira Sales, Paraná, morava em Naviraí, Mato Grosso do Sul);

HUMBERTO DE CAMPOS ALENCAR E SILVA, de 61 anos (copiloto do avião da Voepass)

JOSÉ CARLOS COPETTI, de 45 anos (gerente de logística, morava em Jacareí, no interior de São Paulo). Ele foi velado e será cremado em São José dos Campos, interior de São Paulo;

PEDRO GABRIEL GUSSON DO NASCIMENTO, de 26 anos (analista de pesquisa de mercado, morador de Bom Jesus dos Perdões, SP). Ele será velado e enterrado em Atibaia, no interior paulista;

RAFAEL FERNANDO DOS SANTOS, de 41 anos (programador e pai da menina de Liz Ibba dos Santos, de 3 anos; morava em Florianópolis)

TIAGO AZEVEDO BILER, 40 anos (engenheiro de produção estava em Cascavel a trabalho)

Familiares das vítimas identificadas já providenciaram os trâmites para as cerimônias de despedida delas em suas cidades. As identificações dos mortos foram feitas por reconhecimento de digitais e outros meios, como radiografias, exames odontológicos de arcadas dentárias, tatuagens etc.


O IML aguarda documentos pessoais das vítimas não identificadas para fazer a liberação desses corpos para seus parentes. Alguns dos corpos poderão passar por exames de DNA para serem identificados, segundo a perícia.

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