top of page

Falso aluguel, golpe do pix e da máquina de cartão na temporada

  • Foto do escritor: JORNALE
    JORNALE
  • 4 de fev.
  • 2 min de leitura

04/02/2025


Polícia Civil do Paraná (PCPR) orienta a população sobre como evitar os principais golpes



Com o aumento da circulação de pessoas e da busca por casas de aluguel e serviços no Litoral durante a temporada de verão, a Polícia Civil do Paraná (PCPR) orienta a população sobre como evitar os principais golpes e o que fazer ao ser vítima.


Um dos golpes mais comuns nesse período é o do falso aluguel. O delegado Emmanoel David explica que muitas vítimas alugam imóveis para a temporada e descobrem, ao chegar ao local, que a propriedade não existe ou que foi alugada para várias pessoas ao mesmo tempo.


“A dica para evitar esse tipo de situação é tomar cuidado ao realizar transferências bancárias para reserva de imóveis, principalmente quando feitas diretamente para pessoas, sem passar por intermediários como imobiliárias ou plataformas confiáveis de aluguel. Ao realizar transações online, sempre verifique se a negociação é legítima e, se possível, confirme a existência do imóvel por meio de fotos atualizadas ou referências de locatários anteriores”, explica o delegado.


Outro golpe frequente envolve o uso fraudulento de maquininhas de cartão de crédito ou débito. Criminosos se passam por vendedores e convencem a vítima a comprar seus produtos. Ao tentar realizar o pagamento na maquininha, alegam que a transação não foi concluída. Em seguida, fazem novas supostas tentativas de cobrança, fazendo com que o valor total seja debitado várias vezes.


Esse golpe também ocorre em grandes eventos, como shows, nos quais as vítimas podem estar desatentas devido à movimentação intensa de pessoas.


A recomendação da PCPR é manter a atenção durante as compras e verificar em seu aplicativo bancário se o pagamento foi realmente processado, especialmente em transações feitas com máquinas de cartão fora de estabelecimentos comerciais.


Uma terceira modalidade é o golpe do pix, direcionado principalmente a comerciantes. Nesse esquema, o estelionatário adquire um produto ou serviço a ser pago via pix e programa, sem que a vítima saiba, a transferência para uma data futura. Ele mostra o comprovante ao vendedor, mas depois cancela a transação.


A PCPR recomenda verificar no aplicativo bancário se o valor já foi depositado antes de entregar a mercadoria. Nas transferências via pix o valor deve ser creditado imediatamente.

Comments


Últimas Notícias

bottom of page