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Disney registra prejuízo de US$ 460 milhões com queda no streaming

  • Foto do escritor: JORNALE
    JORNALE
  • 11 de ago. de 2023
  • 1 min de leitura

11/08/2023


Empresa estuda elevar o preço das assinaturas



O mundo mágico da Disney vive dias turbulentos. O balanço corporativo relativo ao segundo trimestre divulgado pela companhia nesta quarta-feira (9) revelou que, entre abril e junho, a empresa de entretenimento teve um prejuízo de US$ 460 milhões (ou mais de R$ 2,2 bilhões na atual taxa de câmbio).


O maior problema, segundo especialistas, é a "crise de criatividade" na produção de conteúdo.


Com uma série de remakes de filmes clássicos e sequências de títulos — como "A Pequena Sereia" e "Indiana Jones" — a Disney não tem alcançado bilheterias tão expressivas como o esperado, ao mesmo tempo em que os números de assinantes do streaming Disney+ vêm diminuindo — foram quase 12 milhões de assinantes a menos do primeiro para o segundo trimestre deste ano.


Após a divulgação dos resultados, o presidente da companhia, Bob Iger, disse que "apesar dos ventos contrários no curto prazo", ele tem uma "confiança incrível na trajetória de longo prazo da Disney".


Como forma de reverter o cenário e aumentar sua receita e o lucro, a empresa já estuda algumas estratégias: elevar o preço das assinaturas do serviço de streaming nos Estados Unidos, o que poderia impactar no resto do mundo também, e cobrar taxas maiores para o compartilhamento de telas, assim como fez a Netflix recentemente.


Essas medidas fazem parte de uma correção de rotas liderada por Iger, que retornou ao comando da empresa depois de dois anos fora. Agora, o foco da companhia é ter lucro, deixando o crescimento um pouco de lado por um tempo.

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