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Dificuldade de abastecimento causa falta de insulina na rede pública de saúde no Paraná

21/02/2025


De acordo com o Ministério da Saúde, houve dificuldade do mercado nacional



A falta do medicamento foi confirmada pela Associação Paranaense do Diabético (Apad), uma entidade filantrópica que atua há 34 anos em Curitiba. O vice-presidente da Associação, Nivaldo Assumpção, disse que a falta de insulina na rede pública começou a ser relatada pelos associados desde meados de janeiro.

 

A insulina é distribuída nas farmácias do estado e, segundo a Secretaria de Saúde do Paraná (Sesa), a medicação pertence à relação de Componente Básico da Assistência Farmacêutica com aquisição centralizada pelo Ministério da Saúde (MS). O órgão federal é responsável pela distribuição do medicamento aos estados, que encaminham aos municípios.

 

De acordo com o Ministério da Saúde, houve dificuldade do mercado nacional em atender à demanda de insulina no país em meados do ano passado. Diante dessa situação, desde dezembro do ano passado, as insulinas são enviadas aos estados de forma fracionada.

 

A Sesa informou que o envio da medicação às Regionais de Saúde do Paraná segue rotas mensais estabelecidas pelo Centro de Medicamentos do Paraná (Cemepar).

 

A endocrinologista do Hospital São Marcelino Champagnat, Luiza Esteves, falou o que os pacientes com diabetes devem fazer.

 

Kleber Ramos Marques, médico endocrinologista, membro da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia falou sobre opções de medicamentos para os diferentes tipos de diabetes.

 

Conforme a Secretaria de Saúde, entre o período de 10 a 20 de fevereiro de 2025, o Paraná recebeu 177.130 unidades de insulina. Dessas, 109.210 unidades de NPH Caneta, 22.820 unidades de NPH Frasco e 45.100 unidades de Regular Caneta. A Sesa garante que, com essa quantidade de medicamento enviado, o abastecimento para o mês de fevereiro está normalizado.


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