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Com nova bandeira tarifária, conta de luz cai 17,62% em Curitiba

  • Foto do escritor: JORNALE
    JORNALE
  • 24 de mai. de 2022
  • 2 min de leitura

24/05/2022


No ano, Curitiba contabiliza 5,44% de inflação



Os preços dos produtos de Curitiba em maio apresentaram um evolução menor, ante ao comportamento de abril. Segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), do Instituto Nacional de Geografia e Estatística (IBGE), em maio foi registrada uma elevação de 0,12% (leve estabilidade), ante a de abril de 2,23%. No ano, Curitiba contabiliza 5,44% de inflação e, de maio de 2021 a maio de 2022, 14,80%.

Medido pelo IBGE, o índice que apresenta uma prévia da inflação oficial do país, só não foi maior por causa das chuvas que ajudaram a reduzir o custo da energiua elétrica. Com isso, o custo da energia elétrica recou 14,09% em todo o País em maio. Em Curitiba a redução do preço da tarifa de energia foi de 17, 62%.

A partir de 16 de abril, passou a vigorar a bandeira verde, em que não há cobrança adicional na conta de luz, em substituição à bandeira Escassez Hídrica, com acréscimo de R$ 14,20 a cada 100 kWh consumidos, em vigor desde setembro de 2021.

Em Fortaleza, onde houve o reajuste anual das tarifas em 22 de abril, o recuo do custo da conta de luz medido pelo IPCA-15 ficou em 2,18%. Salvador e Recife também captaram impactos de reajustes tarifários locais.

A taxa do IPCA-15 no Brasil em maio ficou em 0,59%. A alta foi decorrente de aumento em oito dos nove grupos de produtos e serviços que integram o IPCA-15, do IBGE. Os avanços de preços ocorreram em Transportes (1,80%), Comunicação (0,50%), Alimentação e Bebidas (1,52%), Vestuário (1,86%), Educação (0,06%), Artigos de Residência (0,98%), Despesas Pessoais (0,74%) e Saúde e Cuidados Pessoais (2,19%).

A única deflação no IPCA-15 de maio foi registrada pelo grupo Habitação, de 3,85%, após elevação de 1,73% em abril. Esse movimento ajudou a aliviar a inflação geral em 0,62 ponto porcentual.

Ainda em Habitação, houve aumento de 0,81% no gás encanado, em consequência do reajuste aplicado no Rio de Janeiro em 1º de maio. A taxa de água e esgoto subiu 0,55%, decorrente do reajuste em São Paulo em 10 de maio.

O indicador refere-se às famílias com rendimento de 1 a 40 salários-mínimos e abrange as regiões metropolitanas do Rio de Janeiro, Porto Alegre, Belo Horizonte, Recife, São Paulo, Belém, Fortaleza, Salvador e Curitiba, além de Brasília e do município de Goiânia. A metodologia utilizada é a mesma do IPCA, a diferença está no período de coleta dos preços e na abrangência geográfica.

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