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Bets de Athletico e Coritiba precisam sair do ar em dez dias

03/10/2024


Casas de apostas parceiras da dupla Atletiba não aparecem em lista do governo



Na noite da última terça-feira (1º), o governo do Brasil, por meio do Ministério da Fazenda, divulgou quais casas de apostas estão aptas e regularizadas para seguir em atividade no país. No total, são 193 ‘bets’ autorizadas. Mas, chama a atenção que entre as que não estão na lista patrocinam, atualmente, Athletico e Coritiba.


A Esportes da Sorte e a Reals não teriam cumprido os requisitos exigidos para seguirem funcionando de forma legal no Brasil e, desta forma, teriam que sair do ar até o próximo dia 11. Além das duas, outras três empresas envolvidas com séries A e B do futebol brasileiro não estão autorizadas: Betvip, patrocinadora do Sport, Dafabet, do Guarani, e Stake, que tem sua marca no Juventude.


Além do Furacão, a Esportes da Sorte é patrocinadora máster de Bahia, Ceará e Corinthians, e também estampa sua marca no uniforme do Grêmio, enquanto a Reals também é patrocinadora do Amazonas.


Embora nem a Esportes da Sorte e nem a Reals tenham soltado comunicados oficiais, as duas empresas, em material divulgado pelo portal Uol, estariam buscando informações com a Secretaria de Prêmios e Apostas, por considerarem terem cumprido todas as exigências e requisitos. Assim, as duas bets alegam que houve um erro formal, que pode ser corrigido nos próximos dias.


Vale lembrar que a Esportes da Sorte teve seu nome envolvido em lavagem de dinheiro. No começo de setembro, a Polícia Civil de Pernambuco cumpriu 19 mandados de prisão e 24 de busca e apreensão em cinco estados. A operação, chamada “Integration”, envolveu a casa de apostas, por conta de seu CEO, Darwin Henrique da Silva Filho.


Na residência do empresário, foram apreendidos joias e dinheiro, mas a polícia não revelou a quantia total. Em nota, a Esportes da Sorte disse que “está de portas abertas para apresentar documentos, esclarecer dúvidas e prestar apoio irrestrito a qualquer ação investigatória. Atuamos sempre com muita transparência e lamentamos o fato de, no momento, estarmos às escuras, sem acesso aos autos do inquérito e aos motivos da ação policial”.

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