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Avaliação negativa de Lula atinge 43%, aponta pesquisa Quaest

  • Foto do escritor: JORNALE
    JORNALE
  • 4 de jun.
  • 2 min de leitura

04/06/2025


Primeira pesquisa após escândalo do INSS mostra nível elevado de crítica



O presidente Lula (PT) permanece com um nível elevado de avaliação crítica à sua gestão, segundo pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira (4).

 

De acordo com o levantamento, a avaliação negativa do governo é de 43%, e a positiva, de 26%. Consideram a gestão regular 28%, e 3% não sabem ou não responderam.

 

As taxas estão no pior patamar do mandato e oscilaram dentro da margem de erro, que é de dois pontos percentuais, em relação à pesquisa anterior da empresa, feita em março. Naquele mês, a avaliação negativa era de 41%, e a positiva, de 27%, com outros 29% no grupo dos que veem a administração como regular.

 

Essa é a primeira pesquisa da empresa após a eclosão, em abril, do escândalo do INSS, que mostrou um esquema de descontos ilegais em aposentadorias. O caso virou tema recorrente da oposição e gerou preocupações entre governistas pelo efeito na popularidade do presidente.

 

Lula já vinha em uma tendência de queda na avaliação desde o fim do ano passado.

 

Numericamente, a taxa de 43% de avaliação negativa agora é a pior na série da Genial/Quaest neste terceiro mandato do petista. Na pesquisa de dezembro, ela estava em 31% e, em janeiro, em 37%.

 

A empresa de pesquisa também perguntou aos entrevistados se eles aprovam ou desaprovam o governo. Também nesse item a rejeição ao trabalho de Lula é maior: 57% disseram desaprová-lo, ante 40% que falam que aprovam. Em março, o placar estava em 56% a 41%.

 

A rejeição é maior no Sudeste, onde atinge 64%, e entre evangélicos, onde vai a 66%.

 

 

A Genial/Quaest também questionou se o Brasil está indo na direção certa ou na errada. A resposta negativa foi de 61%, ante 32% dos que acham que a direção é a correta. Em março, os índices estavam, respectivamente, em 56% e 36%.

 

Para 44%, o governo Lula é pior do que o de Jair Bolsonaro, enquanto 40% deram resposta no teor oposto.

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